terça-feira, 29 de setembro de 2009

Tecnologia De Redes ProtestBoy

Hoje em dia boa parte das pequenas empresas já utilizam ou estão implantando as redes de dados para comunicação local e remota. Com as grandes corporações, isso já está no dia a dia em cada departamento.
Com este espantoso crescimento das Redes, aprender a estrutura e o funcionamento desta tecnologia é de fundamental importância, existe um mercado amplo para quem deseja atuar nesta área, os profissionais da área de Informática precisam dos conhecimentos básicos sobre este ambiente.


O treinamento em redes locais foi desenvolvido de forma a instruir o usuário com todas as informações necessárias para planejar, implantar e administrar o ambiente de rede na empresa.
Os detalhes contidos neste curso sobre como instalar, configurar e oferecer suporte a este novo ambiente irá ajudá-lo a economizar muito tempo e assegurar que você aproveite ao máximo o seu investimento.
A comunicação existe desde a origem da humanidade, sendo uma das necessidades mais fundamentais do ser humano.
À medida que as civilizações foram se formando, cada vez mais se dispersavam geograficamente.


Daí surgiram, se desenvolveram e vêm se aprimorando os meios de comunicação à distância.
A comunicação em escala planetária não tardou a acontecer. Além do livro e do jornal, novas formas de comunicação foram criadas, mais dinâmicas e ágeis, como o telégrafo, o rádio, o cinema e a televisão, que logo se incorporaram ao património cultural da humanidade. A mais sofisticada tecnologia a mediar a comunicação numana, no entanto, veio a ser desenvolvida através do uso do computador, que permite automatizar o processamento de informações e armazená-las em proporções impossíveis de serem avaliadas e quantificadas por um leigo.
Quando a computação e as possibilidades de transmissão /ia satélite juntaram-se, houve uma nova revolução nas comunicações: som e imagem passaram a ser levados a todos os lugares do mundo, em tempo real. O mundo tornou-se então uma aldeia global.
Para que esta nova forma de comunicação fosse possível, uma outra revolução, menos visível, mas de grande impacto, acontecia:


Com o grande desenvolvimento da informática, especialmente nos últimos trinta anos, o acesso a um microcomputador deixou de ser privilégio de uma elite de grande poder aquisitivo. O custo dos nicrocomputadores baixou, tornando-os equipamentos de consumo de um número cada vez maior de pessoas. Para as empresas, esta difusão do uso da informática, junto com o desenvolvimento de sistemas de teleprocessamento, permitiu a formação de redes pelas quais trafegam todas as informações necessárias ao seu gerenciamento e operacionalização. As redes de computadores são atualmente a alma da empresa.
Fonte:
http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/computers/1800715-tecnologia-redes-computadores/



CRM para que te quero?
Das promessas de quem vende
às realidades de quem compra

CRM. O que é e para que serve?

Qual é exactamente a definição de CRM (Customer Relationship Management)? Se perguntarmos a uma dúzia de pessoas diferentes obtemos uma dúzia de respostas diferentes. De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes. Esta estratégia deve permitir identificar e seleccionar as formas de relacionamento com os clientes que apresentem maiores benefícios ou maior potencial para a empresa e permitam fornecer a esses mesmos clientes um nível de serviço que exceda as suas expectativas. Para o conseguir, utiliza as componentes tecnológicas, de planeamento estratégico e de marketing pessoal, sempre numa perspectiva de orientação total para o cliente. O CRM permite assim alcançar objectivos como:
-Conhecer melhor as necessidades dos clientes de modo a desenvolver uma relação mais próxima com estes;
-Identificar ‘leads’ qualificados de forma a ganhar novos clientes;
-Fechar vendas de modo mais eficiente e eficaz;
-Permitir aos clientes efectuar transacções de forma mais fácil e rápida;
-Fornecer serviços de suporte, pré, durante e pós-venda;
-Ter um maior enfoque nos clientes com vista a uma maximização do ARPU (Average Revenue Per User)
-Disponibilizar a mesma informação ao cliente, independentemente do canal de contacto com a empresa (Internet, Call Center, Loja,…);
Podem ser consideradas acções de CRM as seguintes:
-A construção de uma base de dados que registe em exclusivo questões relacionadas com o Serviço a Clientes;
-A existência de uma Web page que permita aos clientes, verificar disponibilidades de produtos, colocar directamente suas encomendas e verificar o ponto de situação das mesmas (tracking);
-A constituição de uma ‘Datawarehouse’ de forma a construir bases de dados que melhor permitam conhecer os clientes;
-A recolha de dados junto dos visitantes do Web site, como sejam o seu nome, e-mail, morada e interesses;
-A recolha e armazenagem de dados, como sejam os relacionados com a resposta a uma campanha, o histórico de compras ou de envios.
Uma boa aplicação de CRM pode influenciar o montante que os clientes gastam na empresa e o seu grau de fidelização. Algumas empresas através da implementação de programas de CRM conseguiram ganhos significativos em termos de proveitos, satisfação dos clientes, produtividade dos funcionários, bem como reduções de custos em termos de aquisição de clientes. Neste momento cerca de 40% das empresas que operam em áreas fortemente tecnológicas, nos sectores aeroespacial, no retalho e nas ‘utilities’ já investiram em sistemas de CRM. Uma solução de CRM pode custar mais de 100 milhões de euros, entre implementação, formação e integração, podendo levar até três anos a colocar em serviço.
O que promete quem vende?
Os grandes fabricantes de aplicações de CRM, como a Siebel, a Oracle ou a SAP invariavelmente utilizam como argumento de venda, o que pode resumir-se por ‘melhor conhecer para melhor explorar’, utilizando ‘Case Studies’ de empresas de renome para exemplificar. Por exemplo a Siebel, refere o caso da Fujitsu Siemens Computers, que terá conseguido reduzir o tempo de processamento das encomendas em 65%, aumentar a taxa de conversão de leads em 45% e reduzir o tempo de processamento das encomendas dos revendedores de uns longos dois dias para uns meros 30 minutos. A comercialmente agressiva Oracle propõe aos clientes de outros fabricantes, como Siebel, Peoplesoft ou Clarify, que uma migração para Oracle constitui uma alternativa mais viável e fiável que a continuação da solução existente ou mesmo o seu ‘upgrade’. A SAP através do mySAP Customer Relationship Management (mySAP CRM) salienta a faculdade da ferramenta em dar poder à empresa para transmitir valor ao cliente e permitir alcançar um crescimento lucrativo. A aposta, aproveitando a vantagem de possuir o R3, passa por destacar a facilidade de ligação entre as funções de ‘front’ e de ‘back-office’ numa única operação, centralizada no cliente. De referir também a colaboração entre empregados, parceiros e clientes através do fornecimento de informação relevante, personalizada e proveniente de diversas fontes e processos de negócio. A solução mySAP CRM posiciona-se como a única que liga empregados, parceiros, processos e tecnologia num ciclo de interacção em torno do cliente. O objectivo é tão só converter ‘prospects’ em novos clientes e estes em clientes de longo prazo.
De uma forma geral qualquer dos fabricantes promete as melhores aplicações da sua classe e soluções ‘one-stop-shop’, integrando todas as etapas do processo, desde a prospecção ao ‘fullfillement’, passando pela venda. Segundo estes, estas soluções são mais fáceis de gerir e de integrar, oferecendo modelos de dados consistentes com informação sobre os consumidores.
Qual a realidade para quem compra?

As empresas que se decidem pela implementação de uma solução de CRM estarão a enveredar por um complexo, dispendioso e moroso processo que irá implicar uma reestruturação total dos processos de funcionamento com largo impacto em termos de recursos humanos, sistemas de informação e forma de abordagem do mercado. Muitas são as empresas que um ano após a colocação em serviço de uma filosofia de CRM não estão sequer a atingir metade dos benefícios previstos, sendo que, segundo a Cap Gemini e o IDC, é expectável um crescimento mínimo anual correspondente a 10% do investimento efectuado com o CRM. É igualmente frequente os custos e os prazos previstos para a entrada em funcionamento serem ultrapassados em duas ou três vezes. Também é habitual os empregados queixarem-se da reduzida flexibilidade de utilização do sistema, muitas vezes por não terem sido sequer ouvidos pelos grupos de trabalho que preparam a implementação ou simplesmente porque não têm as qualificações necessárias para operar um sistema deste tipo.
As soluções de processo único ‘one-stop-shop’ implicam a recolha de dados de diferentes proveniências e logo de diferentes aplicações, muitas vezes de difícil integração e gestão, dando origem a falhas ou a modelos de dados inconsistentes, que provocam a frustração nos utilizadores do sistema. Embora poderosas, as funcionalidades das soluções de fabricante podem levar as empresas ao desenvolvimento de mais módulos que os necessários para atingir os seus objectivos. Estas aplicações podem igualmente não ser integráveis com outros sistemas existentes, como por exemplo a aplicação de gestão do ‘Contact Center’.

O dilema do ‘devo ou não avançar com o CRM na minha empresa’?

Analisadas as promessas dos vendedores e as realidades de quem já comprou e está a utilizar a dúvida que paira no ar é precisamente se a empresa deve ou não avançar com o CRM. Não há respostas únicas, tudo tem de ser contextualizado. No entanto há algumas dicas que podem facilitar os processos de decisão ‘go/no go’ e o grau de investimento. Entre estas podem ser apontadas as seguintes:
-Investigar quais as expectativas dos clientes mais importantes. Não é preciso implementar um projecto em larga escala, demorado e dispendioso se tal não é requerido pelos clientes;
-Elaborar um ranking, por ordem de importância, dos diferentes pedidos dos clientes à empresa;
-Analisar o grau de dificuldade de execução dos diferentes projectos;
-Rever os custos e o esforço envolvidos;
-Construir uma lista de projectos prioritários em função da informação recolhida e analisada nos pontos anteriores.
Fonte:
http://www.e-marketinglab.com/crm_para_que_te_quero_jnegocios.html

Business Process



Processos de negócio





Business Process é a base de estudo do Sistema de Informação. Ele oriente os processos empresarias que contém: custo, prazos, qualidade de produção e satisfação do cliente.
Quando é reduzido o custo e o aumento de satisfação do cliente o processo é melhorado.
A adoção de um processo é o meio que a empresa realiza a missão para produzir valor aos clientes.

Possuir uma visão holística de um negócio é importante para seu gerenciamento e a modelagem do negócio torna esta visão abstrata em algo mais tangível para uma grande parte das pessoas da empresa. Desta forma consegue-se permear esta visão para toda organização. A visão holística de um negócio é representada por um processo de negócio (business process - BP).
















Computação nas nuvens


Atualmente as coisas acontecem num piscar de olhos, pesquisa, desenvolvimentos de software, hardware, aparelhos celulares, dispositivos de mídias, enfim tantas coisas estão sendo feitas para melhorar a vida das pessoas. E nessa corrida algumas empresas apostam alto para atrair clientes.

Em entrevista ao Jornal da Globo, Eric Schmidt – CEO do Google explica um pouco sobre computação nas nuvens.

Computação nas Nuvens: O futuro, segundo o Google!

Nos próximos anos deveremos ouvir muito os termos “computação nas Nuvens “, “cloud computing ” e “SaaS – Software-as-a-Service “. O conceito é claro, cada vez mais as informações estarão disponíveis e mais pessoas terão acesso a essas informações, graças à disponibilização de muitos serviços on-line, muitos gratuitamente, e que devem baratear o preço dos computadores, inclusive, aumentando a presença on-line de pequenas empresas e fornecedores de serviços.

O conceito não é novo para quem trabalha com internet, mas ganha cada vez mais destaque com declarações da Google estar trabalhando na sua “computações nas Nuvens”. O termo refere-se à possibilidade de utilizarmos computadores menos potentes que podem se conectar à Web e utilizar todas as ferramentas on-line, seguindo o exemplo que o Google propõe com o Google Docs, Gmail e tantas outras aplicações. Assim, o computador seria simplesmente uma plataforma de acesso às aplicações, que estariam em uma grande nuvem – a Internet.

Vale lembrar, que como o termo não é nada novo, já existem vários sites que são praticamente sistemas operacionais on-line, além de muitos serviços que disponibilizam ferramentas fantásticas on-line. Exemplo recente da Adobe, que disponibilizou uma versão on-line do Photoshop.

O Jornal da Globo fez uma reportagem tentando explicar o conceito e, ao visitar a sede do Google em Mountain View tornou-se a primeira equipe de TV sul-americana a conversar com Eric Schmidt – CEO do Google. Na conversa, Eric falou que o Google compra novas empresas na proporção de uma por semana e, ao ser perguntado sobre uma possível aquisição do Yahoo!, respondeu que não há planos de comprar gigantes, mas sim de pequenas empresas que oferecem serviços “revolucionários”.

Eric também “alfinetou” a Microsoft, falando que não tem medo da empresa de Bill Gates e que a empresa deve sofrer com a concorrência da “computação nas Nuvens” que deve crescer nos próximos anos e ir totalmente contra o conceito aplicado até hoje pela Microsoft. Segundo ele, o futuro está na internet, daí o interesse da Microsoft adquirir o Yahoo!.

Eric completou que o Google está trabalhando para esta “computação nas nuvens”, mostrando que a empresa tem interesse em disponibilizar cada vez mais informações e torná-las cada vez mais acessíveis, seguindo o lema da empresa e, lógico, ganhando mercado e fazendo dinheiro com este público sedento por informações.

http://www.undergoogle.com








sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Tudo Azul






Palestra Sr. Adalberto Febeliano, Diretor de Relações Institucionais da Azul Linhas Aéreas
Dia: 22/9 - Theatro Casa do Ator, no horário das 20 às 21 horasAnhembi Morumbi




Para iniciar no mercado brasileiro a empresa diferenciou suas linhas, pois tem a malha aérea mais diversificada do mercado, para 13 cidades, com saídas do aeroporto de Viracopos – Campinas.

Como parte de expansão de seus serviços a Azul pretende fortalecer suas linhas ponto a ponto (sem escalas). Como as partidas dos vôos é em Campinas, ela com uma frota de oito ônibus em diversos pontos da cidade para levar as pessoas até Viracopos. Esses ônibus são muito confortáveis, possuem até o sinal Wireless para maior comodidade se seus passageiros.

Transportando diariamente 1 700 pessoas e nas vésperas de feriado esse número chega a 2 000 pessoas, e 400 a 500 pessoas dos demais pontos, como Sorocaba e Jundiaí. Esse trajeto do ônibus da empresa pode durar menos que o trajeto para Cumbica ou Congonhas, dependendo de onde o passageiro esta localizado.


Tarifas

As tarifas a Azul são bem abaixo de seus concorrentes, a compra pode ser efetuada alguns meses antes da viagem para obter mais desconto, tem pagamento facilitados e programas de fidelização. A empresa tem uma demanda regular, é um número especifico de passagens para ser vendidas com preços bem abaixo que ela pratica, tem dias específicos e, poltronas, quem optar por essas passagens vai desembolsar menos ainda para viajar.



Participação

A Azul não é dirigida por participação, o intuito da empresa é prestar um bom serviço para seus clientes, e dar a oportunidade de pessoas que não tinham acessos a viagens aéreas, que são mais rápidas, seguras e confortáveis que viagens rodoviárias. Conforto
As aeronaves oferecem conforto, pois foram desenvolvidas para a comodidade das pessoas e tem capacidade de aproximadamente 110 pessoas, são menos poluentes, econômicas.

Recorde

Aproximadamente oito meses de operação a Azul Linhas Aéreas Brasileiras bate o recorde, transportou um milhão de passageiros.

Metas

A meta da empresa é chegar a 2 000 milhões de passageiros nos próximos 12 meses, ou até antes। E oferecer em suas aeronaves TV ao vivo.
Com crescimento contínuo, novos aviões produzidos no Brasil, tarifas competitivas e um serviço diferenciado a AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS, em pouco tempo, está conquistando seu lugar nos céus brasileiros.
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A História
A criação da AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS nasceu a partir do interesse do empresário David Neeleman em investir na aviação do país. Ele ficou conhecido mundialmente por ter fundado duas das maiores e mais lucrativas empresas aéreas seguidoras do conceito “low cost, low fare” (baixo custo e baixa tarifa), a americana JetBlue Airways e a canadense Westjet. Na indústria da aviação, várias inovações são atribuídas a David Neeleman, entre elas a invenção do bilhete eletrônico e a TV ao vivo a bordo das aeronaves. A história de fato começou no dia 27 de março de 2008, quando ele anunciou que o Brasil ganharia uma nova empresa aérea. Naquela ocasião, o empresário apresentou os planos para estruturar uma nova empresa. Nova na maneira de encarar o transporte aéreo. Nova ao encomendar aeronaves confortáveis, avançadas, desenhadas e fabricadas no Brasil: os E-Jets da Embraer. Nova ao reforçar o ideal de que a companhia aérea não tem a intenção de simplesmente disputar mercado, mas sim, busca estimular a demanda por viagens aéreas.-
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Em 17 de setembro, data do batismo da primeira aeronave da empresa, um Embraer 190 arrendado chamado “O Rio de Janeiro Continua Azul”, David Neeleman anunciou que, com o início das operações antecipado para dezembro de 2008, a companhia ganhou ainda mais apoio de seus investidores norte-americanos e brasileiros. A empresa captou US$ 200 milhões para começar a operar no Brasil. Desta forma tornou-se a companhia aérea mais capitalizada da história da aviação mundial. Com esse investimento, foram encomendadas 42 aeronaves e outras 36 em opção de compra, todas da fabricante brasileira Embraer. Ainda em virtude de acelerar sua entrada no mercado brasileiro, a AZUL arrendou duas aeronaves Embraer 190 nos Estados Unidos, utilizadas para treinamento e aperfeiçoamento de pilotos e comissários de bordo. A entrega da primeira aeronave nova de fábrica ocorreu em 11 de dezembro e foi batizada “Tudo Azul”. --Pouco depois, no dia 15, dois vôos inaugurais foram realizados. O primeiro decolou de Campinas, com destino a Salvador e o segundo uniu Campinas a Porto Alegre. Nas semanas seguintes, o número de vôos entre estas cidades foi gradativamente aumentado com a chegada de novas aeronaves. Em janeiro de 2009, entraram em operação as rotas Campinas-Vitória e Campinas-Curitiba, permitindo também a conexão entre as demais cidades, com escala no aeroporto de Viracopos. Depois, integraram a malha as cidades de Recife, Rio de Janeiro, Manaus, Fortaleza, Navegantes, Porto Alegre, Maceió, Campo Grande, Salvador e em maio de 2009 a mais nova rota: Maringá. -
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Com menos de seis meses de operação e apenas sete aviões, a Azul já era a terceira maior companhia aérea do Brasil. Em maio de 2009, a nova companhia aérea já atingia a marca de 500 mil passageiros transportados. Para se diferenciar das demais companhias aéreas brasileiras, a AZUL adotou estratégicas que estão embasadas na promessa de oferecer vôos domésticos sem escala, com aeronaves menores e passagens mais baratas do que as concorrentes, além de oferecer vôos para cidades não atendidas pelas atuais linhas aéreas, visando ampliar a demanda pelas viagens de avião. E por enquanto tudo isso vem dando muito certo.-
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Serviço de bordo
A comodidade que a AZUL oferece aos seus passageiros já começa muito antes da decolagem com o serviço do Ônibus Executivo Azul, um ônibus que sai de locais estratégicos transportando os passageiros com todo o conforto, direto para o aeroporto. Diferentemente do que é oferecido hoje no mercado brasileiro, a AZUL serve cinco tipos de snacks (salgadinhos), que podem ser consumidos à vontade. Os carrinhos foram deixados de lado e a oferta inclui bolachas, batatas fritas, wafers, amendoins, refrigerantes, chá, café ou sucos. Os passageiros são recebidos a bordo com um copinho de água e um sorriso, numa demonstração singela de preocupação. Após a decolagem três comissárias - uma para cada grupo de 50 passageiros - trafegam com bloquinhos e canetas para anotar os pedidos de bebidas dos passageiros. É um contato personalizado com cada um deles só encontrado nas classes executivas. Em nenhuma etapa do vôo os corredores ficam obstruídos pela passagem dos carrinhos de alimentação. As bebidas são distribuídas em latinhas ou em pequenas caixas de suco e os snacks, servidos pelas comissárias em cestinhas de vime, são todos personalizados com a marca da empresa. Nos vôos mais longos, como Salvador/Campinas, são oferecidas todas as opções; já em etapas mais curtas, como Campinas/Porto Alegre, o número de opções é menor. -
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Para completar, as comissárias usam belos uniformes, assinados por Isabella Giobbi, que remetem aos anos dourados da aviação brasileira e reportam à época em que viajar era sinônimo de elegância e cortesia. Foram inspirados na antiga companhia aérea PanAm, e o charme fica por conta do casquete de feltro de lã que as comissárias usam na cabeça. Outro diferencial que revolucionou o mercado é o fato da AZUL ser a primeira empresa aérea na América Latina a oferecer um sistema de entretenimento através da transmissão de televisão ao vivo, em monitores individuais, através da instalação de um sistema via satélite da LiveTV, que estará disponível a partir do início de 2010. Algumas aeronaves já estão exibindo conteúdo gravado, porém com o LiveTV os passageiros poderão desfrutar de monitores individuais assistindo jogos de futebol, novelas, noticiário tanto de canais abertos quanto fechados, a 36 mil pés de altitude. -
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Os aviõesAtualmente a companhia área conta com 12 aeronaves em operação, sendo 6 aviões Embraer 190, com capacidade para até 106 passageiros e 6 aviões Embraer 195 com capacidade para 118 passageiros. Os jatos da Embraer são considerados os mais sofisticados da categoria, devido à eletrônica de bordo, ao seu design inovador e ao peso total do avião, o que reduz os gastos com manutenção, tempo de vôo e consumo de combustíveis. Até o final de 2009, a AZUL contará com 15 aviões em sua frota. Além disso, foram encomendados 40 novos jatos e ainda feita uma opção de compra para mais 36. Em cinco anos, a frota chegará a 80 aeronaves, com uma malha que deve cobrir 28 cidades brasileiras. Dentro dos aviões, as primeiras 16 poltronas contam com um espaço extra de 7 cm para as pernas (no total são 86 centímetros de distância da poltrona da frente). O local, batizado de Espaço Azul, tem um acréscimo de R$ 30 na passagem. Todos os assentos são revestidos com couro ecológico e já são equipados com monitores individuais de TV ao vivo via satélite. Além disso, os aviões contam com a configuração de fileiras com quatro assentos, dispostos dois a dos, sem as incômodas poltronas do meio.-
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O nome e a identidade visual
A nova companhia aérea começou a inovar mesmo antes de entrar em operação. Para a escolha do nome foi lançada em março de 2008, a promoção “Você Escolhe”. Através da promoção, que contou com mais de 108 mil cadastros e 157.528 votos, os internautas sugeriram vários nomes e a escolha ocorreu em duas fases: a primeira de caráter sugestivo e a segunda por meio de votação a partir dos 10 nomes mais freqüentes. Além de AZUL, os outros nomes mais votados foram Samba, Abraço, Alegria, Brasileira, Céu, Mais, Nossa, Pátria e Viva. A disputa ficou entre Samba e AZUL. Ao final, o grupo de executivos liderado por David Neeleman escolheu AZUL – Linhas Aéreas Brasileiras S.A. A competição foi tão acirrada entre as opções que a empresa decidiu premiar com um passe vitalício tanto o internauta que enviou pela primeira vez o nome “Azul”, quanto o que primeiro sugeriu “Samba”. Ambos viajarão de graça, com um acompanhante, pelo resto de suas vidas, nos jatos da AZUL. -
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Depois da escolha do nome veio o desenvolvimento da marca e da identidade corporativa da empresa. A marca da AZUL é a representação de forma estilizada do mapa brasileiro, através de uma livre interpretação dos estados que compõem a república. O conjunto da marca mostra a imagem de um Brasil moderno, unido, exuberante, através da aplicação de uma cor-símbolo para cada um dos 26 estados da União. As cores predominantes da identidade corporativa são distintos tons de azul, das aeronaves aos uniformes, dos materiais impressos ao website, o azul do céu é presença dominante, em contraponto ao mapa colorido. A aplicação da marca nas aeronaves foi com a cor azul num tom mais escuro na parte inferior da fuselagem, para valorizar a esguia silhueta do Embraer 195. A parte superior na cor branca para facilitar a manutenção e diminuir a temperatura interna da aeronave. O destaque do mapa na cauda valoriza a logomarca, ponto focal da imagem corporativa. Além disso, os aviões tinham faixas auxiliares em cores distintas, aplicadas na fuselagem, de maneira a criar um diferencial para cada aeronave.
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Dados corportivos
● Origem: Brasil● Fundação: 15 de dezembro de 2008 (início da operação)● Fundador: David Neeleman● Sede mundial: Barueri, São Paulo, Brasil● Proprietário da marca: Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A.● Capital aberto: Não● Presidente do conselho: David Neeleman● CEO & Presidente: Pedro Janot● Faturamento: Não divulgado● Lucro: Não divulgado● Frota: 12 aviões (Embraer 190 e Embraer 195)● Destinos: 14 ● Programa de vantagens: Tudo Azul● Principal centro de operações: Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas● Presença global: Não (presente somente no Brasil)● Funcionários: 1.200● Segmento: Aviação● Principais produtos: Aviação comercial de baixo custo● Ícones: O serviço de bordo diferenciado● Website: http://www.voeazul.com.br/
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A marca no BrasilAtualmente a AZUL com uma frota de 12 aviões serve 14 destinos (Campinas, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro, Manaus, Fortaleza, Navegantes, Porto Alegre, Vitória, Maceió, Campo Grande, Belo Horizonte, Salvador e Maringá) no território nacional।--
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Exame, Veja, Isto é Dinheiro e Época Negócios), sites especializados em Marketing e Branding, o site Jetsite e Wikipedia (informações devidamente checadas).-

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Joguem os Dados


Dados podem ser aqueles cubos com seis lados que normalmente são usados em alguns jogos. Mas os dados que vamos falar aqui, são dados no sentindo de informação, é tudo aquilo que temos para montar um sistema, texto, pesquisa e etc.
No nosso caso “dado” esta relacionado á um sistema, e como já sabemos sistema têm entrada, processamento, saída e feedback. Dados são normalmente classificados por números e letras.
Através de dados, são feitos “banco de dados” ou “conjunto de dados”, agrupam registros que auxiliam empresas nos seus processos diários.
Mas os “dados” para ser eficiente é necessário que pessoas experientes os manipule, pois “dados” sem conhecimento, são apenas “dados”.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dados
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados

Visitem também:
http://www.criarweb.com/artigos/modelos-banco-dados.html
http://info.abril.com.br/noticias/ti/google-estreia-banco-de-dados-na-nuvem-12062009-5.shl

O Caçador de Pipas


“O Caçador de Pipas”

É considerado um dos maiores sucesso de romance da literatura mundial, relata a história de amizade entre dois meninos de diferentes classes sociais. Amir (garoto rico) e Hassan (garoto pobre), a história se passa na década dos anos 70 na cidade de Cabul, no Afeganistão.
Amir mora apenas com o pai, pois sua mãe morreu no parto e seu relacionamento com ele não é afetivo, pois seu pai espera que ele seja como ele, valente e corajoso, mas o filho só se interessa por livros. Hassan é empregado da casa e melhor amigo de Amir.

O que marca a temporada de inverno em Cabul é um campeonato de pipas, Amir é um dos destaques da competição, pois tem habilidade com as pipas e geralmente é campeão, Hassan é habilidoso e rápido e captura as pipas que caem para mostrar com troféu.

Durante um campeonato Amir foi o campeão e conquista a estima do pai, Hassan por sua vez vai capturar a pipa como troféu, mas no caminho encontrará Hassef, um garoto frustrado e preconceituoso. Hassan é violentado sexualmente Hassef, Amir testemunha o fato e permanece inerte a situação.

Amir se sente culpado e não tomar uma atitude inesperada, não podendo mais conviver com o amigo, colocou os pertences do pai debaixo do travesseiro de Hassan e assim o incriminando. Hassan por sua vez preferiu admitir o roubo a incriminar o amigo.
Com o regime soviético Amir e seu pai, saem do Afeganistão para o Paquistão e logo depois E.U.A. O padrão de vida deles caiu, seu pai trabalha num posto de gasolina e vende sucatas, pois espera assim ajudar o filho a ingressar na faculdade.

Amir conhece Soraya e se casa, depois de algum tempo seu pai com câncer vem a falecer. Amir recebe um telefonema de um amigo de seu pai, descobre que muita coisa entre elas que era meio-irmão de Hassan e que tem um sobrinho.

Voltando ao Afeganistão se depara com o lugar que nascera totalmente diferente depois que foi controlado pelo Taleban. Sohrab o sobrinho que fora buscar é escravo sexual de Hassef, depois de muitos sufocos Hassan o resgata e passa a cuidar como se fosse seu filho.


Pessoal, espero que cooperem com esse post, com reflexões e correções.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Em 40 anos, internet passou de troca de dados sem sentido à revolução da humanidade




Da Folha Online





A internet, palco de conversa descentralizada e portátil, tem mais de 1,5 bilhão de usuários atualmente. Pelo microblog Twitter, um dos mais recentes capítulos dessa trajetória, iranianos protestam contra eleições, brasileiros pedem a renúncia de Sarney e críticos de moda comentam desfiles com seus celulares. E o bordão --tudo ao mesmo tempo agora-- vai ganhando cada vez mais sentido.
Mas essa história começou quando dois computadores na UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles) trocavam dados sem sentido em um teste da Arpanet, uma rede militar experimental. Era 2 de setembro de 1969.
Ron Heflin -16.ago.09/AP
Pessoas navegam pela internet em Dallas (EUA); de troca de dados "nonsense", internet se tornou uma revolução para a humanidade
Semanas depois, em 29 de outubro, o servidor da UCLA "falou" pela primeira vez com um segundo servidor localizado 400 milhas ao norte, no Instituto de Pesquisa de Stanford.
Em um artigo para o site GCN (Government Computer News), o editor Wyatt Kash nota que muitos ainda se lembram desse ano como um tempo em que redes sociais significavam viajar para Woodstock.
As tecnologias que mais impressionavam na época, acrescenta ele, eram as que permitiam ao mundo ver os primeiros passos do ser humano na Lua.
Estratégias militares
Assim como uma "guerra espacial" conduziu a certas tecnologias, foi também uma estratégia militar que deu impulso à ideia de quebrar informação em pacotes e direcioná-los para um destino ao longo de diferentes percursos.
Mas Robert Kahn, então engenheiro da BBN, percebeu que a nova plataforma seria inútil sem instruções para conectar a informação com os sistemas operacionais e aplicações de cada computador.
Foi essa preocupação que deu origem ao TCP/IP (Protocolo de Controle de Transmissão e Protocolo de Internet), a estrutura de conexão que pavimentou o caminho para a interligação dos computadores.
Isso levou a diversos impactos na cultura, negócios, política e sociedade. Um exemplo marcante foi o surgimento do Napster, há cerca de 10 anos. Foi ele que popularizou o compartilhamento de arquivos de música e levou a um novo modelo de consumo da cultura, o que incomoda até hoje a indústria fonográfica.
O spam também veio: em 1994, dois advogados da área de imigração o apresentaram ao mundo, ao fazer propaganda de seus serviços de "green card lottery" --programa de distribuição de vistos norte-americanos. E incomodou tanto que, de acordo com compilação de Simon Jeffery, do jornal britânico "Guardian", em 2005, pela primeira vez alguém foi até condenado por mandar spam: Jeremy Jaynes a nove anos de prisão e sua irmã, Jessica DeGroot, a pagar uma multa de 7,5 mil libras.







Não consigo imaginar nada hoje em dia sem internet, desde trabalho até contato com amigos.



O que vocês acham dessa revolução?