terça-feira, 29 de setembro de 2009

Tecnologia De Redes ProtestBoy

Hoje em dia boa parte das pequenas empresas já utilizam ou estão implantando as redes de dados para comunicação local e remota. Com as grandes corporações, isso já está no dia a dia em cada departamento.
Com este espantoso crescimento das Redes, aprender a estrutura e o funcionamento desta tecnologia é de fundamental importância, existe um mercado amplo para quem deseja atuar nesta área, os profissionais da área de Informática precisam dos conhecimentos básicos sobre este ambiente.


O treinamento em redes locais foi desenvolvido de forma a instruir o usuário com todas as informações necessárias para planejar, implantar e administrar o ambiente de rede na empresa.
Os detalhes contidos neste curso sobre como instalar, configurar e oferecer suporte a este novo ambiente irá ajudá-lo a economizar muito tempo e assegurar que você aproveite ao máximo o seu investimento.
A comunicação existe desde a origem da humanidade, sendo uma das necessidades mais fundamentais do ser humano.
À medida que as civilizações foram se formando, cada vez mais se dispersavam geograficamente.


Daí surgiram, se desenvolveram e vêm se aprimorando os meios de comunicação à distância.
A comunicação em escala planetária não tardou a acontecer. Além do livro e do jornal, novas formas de comunicação foram criadas, mais dinâmicas e ágeis, como o telégrafo, o rádio, o cinema e a televisão, que logo se incorporaram ao património cultural da humanidade. A mais sofisticada tecnologia a mediar a comunicação numana, no entanto, veio a ser desenvolvida através do uso do computador, que permite automatizar o processamento de informações e armazená-las em proporções impossíveis de serem avaliadas e quantificadas por um leigo.
Quando a computação e as possibilidades de transmissão /ia satélite juntaram-se, houve uma nova revolução nas comunicações: som e imagem passaram a ser levados a todos os lugares do mundo, em tempo real. O mundo tornou-se então uma aldeia global.
Para que esta nova forma de comunicação fosse possível, uma outra revolução, menos visível, mas de grande impacto, acontecia:


Com o grande desenvolvimento da informática, especialmente nos últimos trinta anos, o acesso a um microcomputador deixou de ser privilégio de uma elite de grande poder aquisitivo. O custo dos nicrocomputadores baixou, tornando-os equipamentos de consumo de um número cada vez maior de pessoas. Para as empresas, esta difusão do uso da informática, junto com o desenvolvimento de sistemas de teleprocessamento, permitiu a formação de redes pelas quais trafegam todas as informações necessárias ao seu gerenciamento e operacionalização. As redes de computadores são atualmente a alma da empresa.
Fonte:
http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/computers/1800715-tecnologia-redes-computadores/



CRM para que te quero?
Das promessas de quem vende
às realidades de quem compra

CRM. O que é e para que serve?

Qual é exactamente a definição de CRM (Customer Relationship Management)? Se perguntarmos a uma dúzia de pessoas diferentes obtemos uma dúzia de respostas diferentes. De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes. Esta estratégia deve permitir identificar e seleccionar as formas de relacionamento com os clientes que apresentem maiores benefícios ou maior potencial para a empresa e permitam fornecer a esses mesmos clientes um nível de serviço que exceda as suas expectativas. Para o conseguir, utiliza as componentes tecnológicas, de planeamento estratégico e de marketing pessoal, sempre numa perspectiva de orientação total para o cliente. O CRM permite assim alcançar objectivos como:
-Conhecer melhor as necessidades dos clientes de modo a desenvolver uma relação mais próxima com estes;
-Identificar ‘leads’ qualificados de forma a ganhar novos clientes;
-Fechar vendas de modo mais eficiente e eficaz;
-Permitir aos clientes efectuar transacções de forma mais fácil e rápida;
-Fornecer serviços de suporte, pré, durante e pós-venda;
-Ter um maior enfoque nos clientes com vista a uma maximização do ARPU (Average Revenue Per User)
-Disponibilizar a mesma informação ao cliente, independentemente do canal de contacto com a empresa (Internet, Call Center, Loja,…);
Podem ser consideradas acções de CRM as seguintes:
-A construção de uma base de dados que registe em exclusivo questões relacionadas com o Serviço a Clientes;
-A existência de uma Web page que permita aos clientes, verificar disponibilidades de produtos, colocar directamente suas encomendas e verificar o ponto de situação das mesmas (tracking);
-A constituição de uma ‘Datawarehouse’ de forma a construir bases de dados que melhor permitam conhecer os clientes;
-A recolha de dados junto dos visitantes do Web site, como sejam o seu nome, e-mail, morada e interesses;
-A recolha e armazenagem de dados, como sejam os relacionados com a resposta a uma campanha, o histórico de compras ou de envios.
Uma boa aplicação de CRM pode influenciar o montante que os clientes gastam na empresa e o seu grau de fidelização. Algumas empresas através da implementação de programas de CRM conseguiram ganhos significativos em termos de proveitos, satisfação dos clientes, produtividade dos funcionários, bem como reduções de custos em termos de aquisição de clientes. Neste momento cerca de 40% das empresas que operam em áreas fortemente tecnológicas, nos sectores aeroespacial, no retalho e nas ‘utilities’ já investiram em sistemas de CRM. Uma solução de CRM pode custar mais de 100 milhões de euros, entre implementação, formação e integração, podendo levar até três anos a colocar em serviço.
O que promete quem vende?
Os grandes fabricantes de aplicações de CRM, como a Siebel, a Oracle ou a SAP invariavelmente utilizam como argumento de venda, o que pode resumir-se por ‘melhor conhecer para melhor explorar’, utilizando ‘Case Studies’ de empresas de renome para exemplificar. Por exemplo a Siebel, refere o caso da Fujitsu Siemens Computers, que terá conseguido reduzir o tempo de processamento das encomendas em 65%, aumentar a taxa de conversão de leads em 45% e reduzir o tempo de processamento das encomendas dos revendedores de uns longos dois dias para uns meros 30 minutos. A comercialmente agressiva Oracle propõe aos clientes de outros fabricantes, como Siebel, Peoplesoft ou Clarify, que uma migração para Oracle constitui uma alternativa mais viável e fiável que a continuação da solução existente ou mesmo o seu ‘upgrade’. A SAP através do mySAP Customer Relationship Management (mySAP CRM) salienta a faculdade da ferramenta em dar poder à empresa para transmitir valor ao cliente e permitir alcançar um crescimento lucrativo. A aposta, aproveitando a vantagem de possuir o R3, passa por destacar a facilidade de ligação entre as funções de ‘front’ e de ‘back-office’ numa única operação, centralizada no cliente. De referir também a colaboração entre empregados, parceiros e clientes através do fornecimento de informação relevante, personalizada e proveniente de diversas fontes e processos de negócio. A solução mySAP CRM posiciona-se como a única que liga empregados, parceiros, processos e tecnologia num ciclo de interacção em torno do cliente. O objectivo é tão só converter ‘prospects’ em novos clientes e estes em clientes de longo prazo.
De uma forma geral qualquer dos fabricantes promete as melhores aplicações da sua classe e soluções ‘one-stop-shop’, integrando todas as etapas do processo, desde a prospecção ao ‘fullfillement’, passando pela venda. Segundo estes, estas soluções são mais fáceis de gerir e de integrar, oferecendo modelos de dados consistentes com informação sobre os consumidores.
Qual a realidade para quem compra?

As empresas que se decidem pela implementação de uma solução de CRM estarão a enveredar por um complexo, dispendioso e moroso processo que irá implicar uma reestruturação total dos processos de funcionamento com largo impacto em termos de recursos humanos, sistemas de informação e forma de abordagem do mercado. Muitas são as empresas que um ano após a colocação em serviço de uma filosofia de CRM não estão sequer a atingir metade dos benefícios previstos, sendo que, segundo a Cap Gemini e o IDC, é expectável um crescimento mínimo anual correspondente a 10% do investimento efectuado com o CRM. É igualmente frequente os custos e os prazos previstos para a entrada em funcionamento serem ultrapassados em duas ou três vezes. Também é habitual os empregados queixarem-se da reduzida flexibilidade de utilização do sistema, muitas vezes por não terem sido sequer ouvidos pelos grupos de trabalho que preparam a implementação ou simplesmente porque não têm as qualificações necessárias para operar um sistema deste tipo.
As soluções de processo único ‘one-stop-shop’ implicam a recolha de dados de diferentes proveniências e logo de diferentes aplicações, muitas vezes de difícil integração e gestão, dando origem a falhas ou a modelos de dados inconsistentes, que provocam a frustração nos utilizadores do sistema. Embora poderosas, as funcionalidades das soluções de fabricante podem levar as empresas ao desenvolvimento de mais módulos que os necessários para atingir os seus objectivos. Estas aplicações podem igualmente não ser integráveis com outros sistemas existentes, como por exemplo a aplicação de gestão do ‘Contact Center’.

O dilema do ‘devo ou não avançar com o CRM na minha empresa’?

Analisadas as promessas dos vendedores e as realidades de quem já comprou e está a utilizar a dúvida que paira no ar é precisamente se a empresa deve ou não avançar com o CRM. Não há respostas únicas, tudo tem de ser contextualizado. No entanto há algumas dicas que podem facilitar os processos de decisão ‘go/no go’ e o grau de investimento. Entre estas podem ser apontadas as seguintes:
-Investigar quais as expectativas dos clientes mais importantes. Não é preciso implementar um projecto em larga escala, demorado e dispendioso se tal não é requerido pelos clientes;
-Elaborar um ranking, por ordem de importância, dos diferentes pedidos dos clientes à empresa;
-Analisar o grau de dificuldade de execução dos diferentes projectos;
-Rever os custos e o esforço envolvidos;
-Construir uma lista de projectos prioritários em função da informação recolhida e analisada nos pontos anteriores.
Fonte:
http://www.e-marketinglab.com/crm_para_que_te_quero_jnegocios.html

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