terça-feira, 10 de novembro de 2009

Novas formas de trabalho e estudo




E-Learning

Atualmente as pessoas não têm o tempo necessário para efetuar todas as tarefas e, surgiu uma ferramenta muito interessante, o “e-learning” (ensino a distância), além de possibilitar a pessoa programar sua carga horária de estudos e local, esse sistema reduz o custo de manter uma sala de aula e atende o maior número de alunos, que numa sala muitas vezes é limitado.

Muitas organizações e instituições de ensino já adotaram esse método que é muito eficiente e prática.

Saiba um pouco mais clicando aqui.
http://pt.wikipedia.org/wiki/E-learning



Teletrabalho

É conhecido como Home office, é o trabalho fora da empresa, onde o colaborador pode acessar o sistema de sua empresa de qualquer local e trabalhar remotamente, é parecido com o e-learning, mas é específico para o trabalho.

Saiba um pouco mais clicando aqui.
http://www.teletrabalhador.com/


A tendência é que cada vez mais empresas adotem sistemas online, pois assim elas reduzem seus custos de manter o espaço físico.

sábado, 10 de outubro de 2009

LESSONLINE É SÓ NOVIDADE!!!




WEB ANALYTICS, MUITO PRAZER!!!!


PARTE FUNDAMENTAL DE QUALQUER NEGÓCIO NA REDE, ESTE É SINÔNIMO DE MEDIÇÃO DE ROI


"VOCÊ TERÁ ACESSO A UMA GRANDE QUANTIDADE DE INFORMAÇÕES SOBRE QUEM MAIS IMPORTA (OU DEVERIA IMPORTAR) PARA VOCÊ: O SEU CLIENTE"


Quando queremos avaliar o sucesso de um website, é comum a primeira pergunta que nos vem á mente ser algo como: "Qual taxa de visitação?". Afinal, tráfego é sempre bom certo? Nem tanto. Se não, vejamos.

Um anúncio na home do UOL - o quinto site mais acessado do Brasil - e outro naquele site tímido, bem menos visitado, mas que está 100% dentro do seu nicho. Qual será que vale mais a pena? Quantidade nem sempre é qualidade! O portal que nos perdoe, mas é muito óbvio que, em grande parte dos casos, o anúncio do site de nicho será muito mais rentável. Ou seja, para avaliar o desempenho de um website não basta medir o número de visitas e page views. Ah, se fosse tão simples! Na verdade, existe uma infinidade de outras variáveis que devem ser analisadas.


A esse processo de análise damos o nome de Web Analytics Association: significa a mensuração, coleta, análise e elaboração de relatórios de dados de internet com o objetivo de entender e otimizar o uso da web. Nada mais é que o trabalho de medir dados do seu website (dentre eles, a visitação e os pageviews, é claro), para posterior análise.

Para praticar web analytics é necessário instalar um software que faça a mensuração de dados e criação de relatórios. Existe uma infinidade de soluções, muitas delas caríssimas. No entanto, eis o meu presente para vocês: existem duas opções poderosas e profissionais. E o melhor, gratuitas.

A primeira delas - um donut para quem adivinhou - é do Google. Trata-se do Google Analytics (www.google.com.br/analytics). A segunda, em muitos quesitos superior à primeira, é o Clicky Web Analytics (www.getclicky.com). Sugiro que utilizem e comparem as duas ferramentas, que aliás, são, de facílima instalação.

Pois bem, uma vez que sua ferramenta de web analytics esteja funcionando, ela começará a captar dados sobre os usuários que entram sem seu site. País, região, navegador, horário, conteúdos acessados, caminhos tomados, de qual site vieram etc. (não, não será possível analisar usuários individualmente, ao menos nessas duas ferramentas). Em resumo, você terá acesso a uma grande quantidade de informações sobre quem mais importa (ou deveria importar) para você: o seu cliente.

Daí em diante, vai depender do seu negócio. Por exemplo, se possui uma loja virtual, poderá descobrir que a página daquela promoção não está funcionando muito bem; afinal, segundo o relatório do analytics, 80% das pessoas que acessam saem do site!
Que tal realizar algumas mudanças nessa página específica, e então medir se essa porcentagem diminuiu? Você, que produz conteúdo editorial, poderá descobrir que mais gente do que supunha se interessa por aquele assunto sobre o qual você quase não escreve. Pois, segundo os relatórios, aquele artigo aparentemente sem importância é um dos conteúdos mais acessados de seu website! Notou que os usuários de determinado site onde você anunciou convertem bem?
Ótimo, adquira um anúncio maior! É possível utilizar essa ferramenta de mais maneiras do que eu
tenho espaço para discorrer.
O importante é experimentar e pesquisar. Afinal, a vantagem da web sobre a mídia offline é justamente a possibilidade de, continuamente e em tempo real, medir, ajustar e comparar. E aí, já sabe o que o seu cliente fez no seu site hoje?
Fonte: Negócios da Comunicação 34 - 2009 - pg 22 por Gustavo Cardial
Comentário: Muito interessante esse mecanismo, onde permirte ao executivo de marketing classificar e medir seu público em determinado segmento no maior mercado em crescimento, a web.
Pessoal vamos interagir, por favor deixem seus comentários e sugestões.
Abraços a todos!!!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

INCRÍVEL!!!

CONVERTA SUAS PUBLICAÇÕES PARA WEB DE GRAÇA E CONQUISTE UMA NOVA FERRAMENTA DE MARKETING




Quem nunca se deparou, em um site qualquer, com uma revista digital cujas páginas são viradas com o mouse, imitando uma revista impressa? Pois é apesar de já ser algo bastante difundido, muitos ainda se perguntam como criar uma versão online de sua publicação off-line, originalmente em papel.

Vamos mostrar um jeito de digitalizar sua publicação, e ainda de graça, Mas tomem cuidado: como tudo na web, esse “sistema de virar páginas” tem seus prós e contras, e antes de adotá-lo porque seu diretor acha bonitinho, ou está na moda, é preciso avaliar as circunstâncias e a forma de implementação. Caso contrário, você será mais um coitado na web: crê estar arrasando, utiliza as mais diversas tecnologias, mas sempre da forma errada, sem tirar proveito do melhor que elas têm a oferecer.

PÓS E CONTRAS

Começo pelos contras. Do ponto de vista técnico, revistas digitais (publicações nesse sistema de virar páginas) são como os sites feitos com a tecnologia Flash: apesar de bonitos, são fracos em usabilidade e acessibilidade. Com isso, este sistema possui limitações muito claras.

Pouco indexável pelos buscadores: revistas digitais nunca terão uma posição muito boa nas pesquisas, e muitas vezes sequer aparecem. Difícil leitura e navegação: cá entre nós, se você procura uma informação específica, encontrá-la virando páginas com o mouse não é muito fácil. Mídia pesada: conseqüentemente, exige conexões mais velozes.




A beleza, nesse caso, tem um custo alto. Mas, por si, ela já é uma valiosa qualidade Não há melhor forma de servir uma degustação da sua publicação! Pois a chave das publicações digitais não é servir informação, mas sim fazer marketing, isso mesmo. Com uma revista digital, você comunica seu produto ao usuário em sua totalidade – não só o conteúdo em sua totalidade – não só o conteúdo textual, mas toda a arte, a disposição da informação e, é claro parte do feeling de lamber o dedo e virar a página.

Além disso, que tal enviar, por e-mail, um link com sua publicação completa, incluindo os próprios anúncios aos seus possíveis anunciantes? As possibilidades não param por aí. Se você tiver, por exemplo, uma revista de moda, turismo ou algum outro nicho com muitas imagens, a utilização deste sistema é obrigatória! A melhor estratégia, por fim, é atuar em todas frentes, não só adotar o formato digital, como também disponibilizar seu conteúdo em texto. Assim, você não só terá o marketing, como também um site informativo, onde as pessoas realmente lêem o conteúdo e o encontram por meio do Google.



VISITEM NOSSA REVISTA DIGITAL NO LINK ABAIXO

http://pt.calameo.com/read/000100483ffb594da4450


Fonte: Revista Negócios da Comunicação – Edição 33 – 2009, pg 22 por Gustavo Cardial.

Comentário: Eu particularmente achei incrível essa ferramenta, podemos digitalizar trabalhos, artigos, documentos, entre outros, uma forma diferente de visualizar e ler, estamos vivendo o futuro.

Utilizem essa ferramenta é super legal. Os sites calameo.com e issuu.com permitem que vocês enviem os arquivos de suas publicações em pdf, e em minutos tenham suas próprias revistas digitais, com sistema de virar páginas e tudo mais, e é de graça, é Enjoy!

O que vocês acharam dessa ferramenta? Por favor deixem seus comentários!

Não deixem de visitar nosso blog, tem muita coisa interessante.


ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL

As empresas estão deixando de ser conhecidas como Comerciais, podendo ser chamadas de Empresa Digital, através da utilização de Sistemas de Informação principalmente em ambiente web, redes como Internet Extranet e Intranet, para aumentar seus negócios eletronicamente, ser mais competitivas e alcançar seus objetivos. Uma empresa hoje tornou se totalmente dependente de um SI para crescer economicamente, é claro se ele funcionar adequadamente.

Neste ambiente de competitividade as empresas estão enfrentando desafios como à necessidade de uma economia global, transformação da indústria para informação, conhecimento e aprendizagem, fisicamente e eticamente e é claro a digitalização e aprender a adaptar-se a ela conforme os recursos que possui.. Com estes desafios as empresas deixaram de ser vistas como potencias conforme os paises onde atuam isto é se é primeiro mundo ou não, e sim comparadas pela capacidade de operar globalmente hoje o sucesso empresarial, por exemplo, uma empresa aqui no Brasil vender para outros países ou ter filiais lá, controlando todos seus dados por um SI em rede.

A economia então ao passar dos anos está mudando, antes dependia da agricultura, evoluiu para indústria, comercio e serviços e agora depende da informação seu conhecimento e aprendizagem com o uso da Tecnologia.

As empresas sendo digitais passaram a ser menos hierárquicas, descentralizadas e flexíveis, antes dependiam de regras para ter um bom desempenho, hoje levam em conta a opinião de todos (funcionários, clientes...).


O uso da Tecnologia da Informação modifica as empresas fisicamente e eticamente, os Processos de Negócios passam a ter um novo tipo de controle, através de redes e SI passando a ser dependentes da TI para sua administração. Para acompanhar essa transformação os administradores precisam descobrir tecnologias de acordo com recursos disponíveis que os ajudem enfrentar os desafios juntamente com políticas administrativas para melhor controle.

Um Sistemas de Informação é um conjunto de partes interelacionadas que trabalham juntas para coletar, armazenar recuperar e processar os dados a fim de obter uma saída que é uma informação útil, dando um feedback a empresa, de forma a auxiliar a parte tanto administrativa como operacional para saber se está crescendo e compreender o que deve mudar ou continuar tanto no Sistema Organizacional como Computacional.. Um sistema Informatizado é formado por Hardware, Software, mas sozinhos não funcionam precisam de pessoas e com elas conhecimento para se ter um bom desempenho organizacional.

Pode se dizer que um Sistemas de Informação é a solução organizacional e administrativa baseada na Tecnologia da Informação para enfrentar desafios tanto do ambiente interno como externo a organização, então para se fazer bom uso de um SI deve se entender a administração, conhecer a empresa e as tecnologias, para melhor configura-lo.

Uma organização coordena seu trabalho através de uma estrutura hierárquica de forma piramidal, onde o topo e o meio abrange administradores e profissionais técnicos e a base o operacional, usa também Procedimentos Operacionais Padrão que são regras escritas, manuais para orientação aos funcionários. Os Processos de negócio, os Procedimentos operacionais e a cultura de cada empresa são integrados aos SI. Para esta integração funcionar é necessário muitos e diferentes tipos de pessoas capacidades conhecimento e experiência, estas diferenças geram conflitos em uma empresa que são a base das políticas organizacionais.

A tarefa da administração é exercitar liderança, conhecendo os problemas organizacionais e procurar uma solução para eles através do planejamento, coordenação, controle e execução destes, não limitando-se só a métodos existentes, mas sempre procurando coisas novas, sendo que cada nível administrativo tem seu papel.

O uso da Tecnologia da Informação hoje é a melhor maneira de acompanhar e controlar métodos administrativos, a união do Hardware, Software, novos e ótimos meios de armazenamento de dados e informações e meios de comunicação cada vez melhores interligando fisicamente a estrutura formam o SI que auxiliará a empresa proporcionando alto nível de serviço objetivando baixo custo tornando a organização cada vez mais competitiva.

Os Sistemas de Informação são sociotécnicos, compostos por abordagens técnicas modelos matemáticos que envolvem a ciência da computação, a ciência da administração e a pesquisa operacional, e também abordagens comportamentais que envolvem a Psicologia, Economia e a Sociologia onde juntas não ignorando a tecnologia, formam um Sistema de Informação Gerencial para melhor controle e desempenho do Sistema, ou seja, do ambiente Organizacional que está inserido este Sistema de Informação.

Os sistemas utilizados hoje afetam diretamente o modo dos administradores decidir, planejar e gerenciar seus funcionários tornaram-se itens independentes, de um lado a regras e processos empresariais de outro a tecnologia equipamentos e funções, juntos no sistema de informação gerencial buscam desempenho, mas para isso precisam estar aptos.

Com o preço cada vez menor de computadores e a utilização de redes tanto publicas como privadas facilitam e especificam a utilização dos Sistemas de Informação, pois modificam o modelo, a forma das empresas, que passam a compartilhar suas informações não só com seus colaboradores, mas com fornecedores clientes e até concorrentes, distribuídas com baixo custo, através de um conjunto de paginas eletrônicas interligadas por links (WWW) formando os sites Web também utilizados para marketing, vendas globalmente etc.

Então as empresas através das redes internas e externas interligadas compartilham informações a fim de aperfeiçoar os processos de negócios internos, coordena-los com outras organizações, e manter seu próprio controle através da emissão ou acesso a relatórios precisos e momentâneos..

Antes do uso do computador e da TI as organizações eram ineficientes, lentas e menos competitivas, hoje são mais ágeis, necessitam até menos funcionários, o que por um lado pode ser considerado até um problema, pois diminui oportunidades de empregos, e com esta diminuição consequentemente ficam menores também os níveis hierárquicos. Estas mudanças fornecem mais controle da parte operacional e dos próprios produtos para os gerentes, pois podem fazer o monitoramento planejamento e previsão a longa distancia.

Estes novos modelos de comunicação proporcionam o trabalho longe do escritório sendo feito em casa ou outro lugar, não necessitando de reuniões e contato físico melhorando o desempenho, pois não há perda de tempo.

Outro fator importante dos Sistemas de Informação é que estão substituindo trabalhos manuais, uso de papéis modificando a rotina de trabalho, atendendo melhor os clientes criando também novos produtos e serviços.

As empresas estão utilizando a tecnologia de comunicações a fim de serem mais flexíveis, ampliando a capacidade de perceber e reagir as mudanças de mercado aproveitado novas oportunidades. Por exemplo, pequenas organizações utilizam os SI para garantir forças, tarefas de coordenação, concorrência, controle de estoque diminuir numero de funcionários e enfim procurar alcançar uma organização de maior porte que usam os SI para adquirir agilidade e rapidez e é claro diminuir custos. As redes também são utilizadas para localizar mercados que podem ser individuais, através de pedidos feitos especialmente para uma única pessoa ou uma grande demanda para o comércio em geral.

Com a ligação em rede de diferentes organizações,, fornecedores e clientes surge o conceito de Sistemas Interorganizacionais que proporcionam um intenso compartilhamento de recursos, conhecimento negócios, com isso as empresas tornam-se mais eficientes, valorizam mais os clientes e tornam-se cada vez mais competitivas.

Com a utilização do Comercio eletrônico através da Internet, as empresas aumentaram ainda mais suas vendas, pois além de vender no ambienta que está inserida, vende para outras e distantes localidades. As empresas também estão aproveitando a Internet para fazer uso de Intranet que são redes internas comunicando todos os setores e funcionários que quando podem ser acessadas por pessoas de fora com autorização é claro, tipo fornecedores passam a ser chamadas de Extranet.

Como toda regra sempre tem uma exceção, os SI proporcionam diversos benefícios para empresas e pessoas, pois aumentam a competitividade e criam novos cargos nelas, mas por outro lado trazem diversos problemas, pois a empresa pode tornar-se dependente do sistema, ou seja, as pessoas deixam de pensar e utilizar seus conhecimentos e culturas, também podem diminuir oportunidades de empregos, pois além de automatizar os serviços eliminando funções, exigem pessoas experientes e com qualificação profissional o que acaba por eliminar oportunidades de emprego, até por questão de conhecimento não só em informática e adaptabilidade ao SI.

Além de desafios para as empresas surgem desafios aos administradores em relação a montagem e utilização de SI Informatizados, como por exemplo, Projetar sistemas competitivos e eficientes, entender para que o sistema serve no ambiente empresarial global, criar uma arquitetura de informação que é própria para cada empresa de acordo com suas necessidades que apóie a organização, determinar o valor do sistema para empresa de acordo com os recursos que possui e projetar um sistema de fácil entendimento por todos, com controle e responsabilidade ética e social.

Além de todas as mudanças e desafios tanto nas empresas, como para os administradores, a Tecnologia da Informação cria oportunidades de aprendizagem que tornam os Sistemas de Informação Gerenciais mais significativos e interessantes, pois como administradores são ditos solucionadores de problemas, usam um SI como uma ferramenta que auxilia na solução dos mesmos tanto internos quanto externos a ela, eles são produto das estrutura, cultura, política, fluxos de trabalho e procedimentos organizacionais.

Enfim Os SI não são sistemas isolados, abrangem diversos setores, são formados por subsistemas e a maioria utiliza a internet como meio de comuicação. Surgiram com a necessidade de trabalhar com um número maior de informações armazenadas digitalmente em um banco de dados e compartilhadas por meio da rede. E também pode se dizer que hoje um Sistema de Informação e uma Organização são dependentes, pois no mercado globalizado e competitivo de hoje uma Organização não sobrevive sem um Sistemas de Informação e um Sistema de Informação não existe sem uma Organização, e juntos usam a Tecnologia da Informação e técnicas Administrativas como suporte as suas funções.

O desenvolvimento web torna-se cada vez mais interessante e importante para as emprezas e instituições, até mesmo para uso pessoal. Nos próximos artigos serão apresentadas alguma técnicas de desenvolvimento.


Fonte: www.oficinadanet.com.br/.../administracao_da_empresa_digital

Comentário: A digitalização dos processos é sonho de qualquer empresa, ainda não existe um empresa digital, mas do jeito que andam as coisas...

TECNOLOGIA WIRELESS

Vantagens na utilização de redes wireless (sem fio)

As redes sem fio fornecem uma série de vantangens sobre as redes convencionais, já que não estão limitadas pelo uso de cabos, o que lhes concede uma maior mobilidade e liberdade de localização. Isto as torna sérias concorrentes das redes convencionais em locais onde é necessária uma grande mobilidade dos terminais, como no caso das fábricas, áreas de armazenagem do setor de embalagem, congressos ou escritórios temporários, nos quais montagem de redes cabeadas, além de demandar a montagem de uma infra-estrutura fixa, restringe a mobilidade dos terminais, que é uma condição imprescindível.

Outros possíveis casos de aplicação, embora menos freqüentes, podem ser: a comunicação privada entre dois pontos independentemente dos serviços comerciais das operadoras de telecomunicações e a comunicação em locais remotos ou onde não existia cabeamento prévio, como vales ou áreas montanhosas.

A principal diferença das redes sem fio é, como seu próprio nome indica, não utilizam cabos, ou seja, uma mídia guiada. Em seu lugar, o meio de transmissão é o ar, no qual são emitidas tanto as ondas de rádio como a luz infravermelha. Com relação a rede tradicional, a rede sem cabos oferece as seguintes vantagens:

· Mobilidade: Informação em tempo real em qualquer lugar da organização ou empresa para todo usuário de rede. A obtenção de informações em tempo real pressupõe maior produtividade e possibilidades de atendimento.

· Facilidade de Instalação: Evita obras para passar cabos por paredes e tetos.

· Flexibilidade: Permite chegar onde o cabo não pode.

· Redução de Custos: Quando ocorrem mudanças freqüêntes ou o ambiente é muito mutável, o custo inicialmente mais alto da rede sem cabos torna-se muito mais baixo, além de ter maior tempo de vida e menor gasto na instalação.

· Escalabilidade: A mudança de topologia de rede é simples e afeta da mesma maneira pequenas e grandes redes, permitindo ampliar facilmente as mesmas.


História das Redes sem Fio

Os pioneiros no uso de redes sem fio foram os radioficcionados mediante suas emissoras, que oferecem uma velocidade de 9600bps. Mas se falamos especificamente de redes sem fio, devemos voltar ao ano de 1997, no qual o organismo regulador IEEE publicava 802,11 (802 faz referência ao grupo de documentos que descrevem as características das LANs ou Ethernet) dedicado a redes LAN sem fio. Dentro deste mesmo campo e anteriormente, no ano de 1995, temos o surgimento do Bluetooth, uma tecnologia da Ericson dedicada a conectar, mediante ondas de rádio, os telefones móveis a diversos acessórios. Há pouco tempo, surgiu um grupo de estudo formado por fabricantes que estavam interessados nesta tecnologia para aplicá-la à outros dispositivos, como PDAs, terminais móveis ou inclusive eletrodomésticos. Mas o verdadeiro desenvolvimento deste tipo de rede surgiu a partir do momento em que o FCC, organismo americano encarregado de regular as emissões radioelétricas, aprovou o uso civil da tecnologia de transmissões de espectro disperso (SS ou spread spectrum, em inglês) embora a princípio tenha proibído o uso amplo desse espectro. Tal tecnologia já era utilizada no âmbito militar desde a segunda Guerra Mundial devido a suas extraordinárias características no que tange a dificuldade de sua detecção e tolerância a interferências externas.

Apesar desta tecnologia, como vimos anteriormente, já ter mais que 5 anos, apenas atualmente este tipo de rede se desenvolveu eficazmente devido à queda de preços dos dispositivos que a integram. Hoje em dia há cada vez mais equipamentos que podem concorrer em preços com os modelos para redes cabeadas.

O que é uma rede sem fio?

Começamos definindo o que é uma WLAN. WLAN é exatamente a sigla em inglês de Wireless Local Área Network. Trata-se de um sistema de comunicação de dados flexível muito utilizado como alternativa a LAN cabeada ou como um extensão desta. Utiliza tecnologia de radiofreqüência que permite maior mobilidade aos usuários ao minimizar as conexões cabeadas. As WLANs vêm adquirindo importância em muitos campos. Alguns deles são: depósitos, fábricas, etc., de modo que a informação é transmitida em tempo real para um terminal central.

Este tipo de rede é cada dia mais utilizada em uma ampla gama de negócios e prevê-se um grande crescimento do mesmo devido a sua facilidade de instalação e características.

Fonte: http://www.italbrasnet.com.br

Comentário: Pois é gente chega de esconder os fios indesejáveis, graças a tecnologia wireless que nos proporciona mobilidade, acesso rápido e em qualquer lugar.

INTERNET, INTRANET E EXTRANET SUAS DEFINIÇÕES E DIFERENÇAS.

INTERNET

Qual empresa hoje não conta com um computador conectado a internet? A necessidade da informação criou a internet que hoje conhecemos. Assim como destruição as guerras trazem avanços tecnológicos em velocidade astronômica, foi o caso da internet que surgiu na guerra fria em 1960 a 1970. O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que seus computadores militares pudessem trocar informações entre si, de uma base militar para outra e que mesmo em caso de ataque nuclear os dados fossem preservados. Seria uma tecnologia de resistência. Foi assim que surgiu então a ARPANET, o antecessor da Internet.

Após isto o projeto da internet era coligar universidades para que fosse possível uma transmissão de dados de forma mais eficaz, rápida e segura.

No Brasil a internet iniciou em 1988 quando no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), localizado no Rio de Janeiro, conseguiu acesso à Bitnet, através de uma conexão de 9 600 bits por segundo estabelecida com a Universidade de Maryland.

Definição de internet:
A definição de internet é um conglomerado de redes locais espalhadas pelo mundo, o que torna possível e interligação entre os computadores utilizando o protocolo de internet. A internet é uma das melhores formas de pesquisa hoje encontrada, de fácil acesso e capacidade de assimilação do que é buscado. Em março de 2007 foi feito um senso que divulgou que cerca de 16,9% da população mundial utiliza internet, ou seja, cerca de 1,1 bilhão de pessoas, hoje este valor deve ser maior devido à grande taxa de crescimento da internet no ano de 2008.

Para que serve:
A internet serve como um dos principais meios de comunicação inventados pelo homem. A capacidade de transmitir dados à longa distância faz com que a internet tenha milhões de adeptos diários. Com a internet se pode transmitir texto, fotos, vídeos, fazer ligações por voz ou vídeo com pessoas do outro lado do mundo instantaneamente.

INTRANET

As empresas estão cada vez mais necessitando de centralização das informações, métodos de comunicação interna para reduzir custos. A intranet possibilita tudo o que a própria internet dispõe. Porém a principal diferença entre ambas é que a intranet é restrita a um certo público. Há restrição de acesso, por exemplo, por uma empresa, ou seja, todos os colaboradores da empresa podem acessar a intranet com um nome de usuário e senha devidamente especificados pela coordenação da empresa.

A intranet ainda possibilita você a utilizar mais protocolos de comunicação, não somente o HTTP usado pela internet. Geralmente o acesso a intranet é feito em um servidor local em uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local) instalada na própria empresa.

Definição de intranet:
A intranet é um espaço restrito a determinado público utilizado para compartilhamento de informações restritas. Geralmente utilizado em servidores locais instalados na empresa.

EXTRANET

A extranet seria uma extensão da intranet. Funciona igualmente como a intranet, porém sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa. A idéia de uma extranet é melhorar a comunicação entre os funcionários e parceiros além de acumular uma base de conhecimento que possa ajudar os funcionários a criar novas soluções.

Fonte:http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1276/internet_intranet_e_extranet_o_que_sao_e_quais_as_diferencas
Comentário: Não vivo sem as três, internet como fonte de informação, intranet como mecanismo de trabalho e comunicação e a extranet que nos proporciona a interatividade com o trabalho fora de suas instalações.

Aula do Valente

Aula sobre Web 2.0 postada no Youtube

Web 2.0


A palavra chave é colaboração a internet hoje é feita por todos nós, alimentando ela com mais e mais informações fazendo uma conciencia coletiva.


O'Reilly sugere algumas regras para descrever a web 2.0:


O beta perpétuo - não trate o software como um artefato, mas como um processo de comprometimento com seus usuários.

Pequenas peças frouxamente unidas - abra seus dados e serviços para que sejam reutilizados por outros. Reutilize dados e serviços de outros sempre que possível.

Software acima do nível de um único dispositivo - não pense em aplicativos que estão no cliente ou servidor, mas desenvolva aplicativos que estão no espaço entre eles.

Lei da Conservação de Lucros, de Clayton Christensen - lembre-se de que em um ambiente de rede, APIs abertas e protocolos padrões vencem, mas isso não significa que a idéia de vantagem competitiva vá embora.

Dados são o novo “Intel inside” - a mais importante entre as futuras fontes de fechamento e vantagem competitiva serão os dados, seja através do aumento do retorno sobre dados gerados pelo usuário, sendo dono de um nome ou através de formatos de arquivo proprietários.



Esse video mostra quais são as espectativas da Office Labs para 2019 com relação a tecnologia e computação nas nuvens. Muito interessante






terça-feira, 29 de setembro de 2009

Tecnologia De Redes ProtestBoy

Hoje em dia boa parte das pequenas empresas já utilizam ou estão implantando as redes de dados para comunicação local e remota. Com as grandes corporações, isso já está no dia a dia em cada departamento.
Com este espantoso crescimento das Redes, aprender a estrutura e o funcionamento desta tecnologia é de fundamental importância, existe um mercado amplo para quem deseja atuar nesta área, os profissionais da área de Informática precisam dos conhecimentos básicos sobre este ambiente.


O treinamento em redes locais foi desenvolvido de forma a instruir o usuário com todas as informações necessárias para planejar, implantar e administrar o ambiente de rede na empresa.
Os detalhes contidos neste curso sobre como instalar, configurar e oferecer suporte a este novo ambiente irá ajudá-lo a economizar muito tempo e assegurar que você aproveite ao máximo o seu investimento.
A comunicação existe desde a origem da humanidade, sendo uma das necessidades mais fundamentais do ser humano.
À medida que as civilizações foram se formando, cada vez mais se dispersavam geograficamente.


Daí surgiram, se desenvolveram e vêm se aprimorando os meios de comunicação à distância.
A comunicação em escala planetária não tardou a acontecer. Além do livro e do jornal, novas formas de comunicação foram criadas, mais dinâmicas e ágeis, como o telégrafo, o rádio, o cinema e a televisão, que logo se incorporaram ao património cultural da humanidade. A mais sofisticada tecnologia a mediar a comunicação numana, no entanto, veio a ser desenvolvida através do uso do computador, que permite automatizar o processamento de informações e armazená-las em proporções impossíveis de serem avaliadas e quantificadas por um leigo.
Quando a computação e as possibilidades de transmissão /ia satélite juntaram-se, houve uma nova revolução nas comunicações: som e imagem passaram a ser levados a todos os lugares do mundo, em tempo real. O mundo tornou-se então uma aldeia global.
Para que esta nova forma de comunicação fosse possível, uma outra revolução, menos visível, mas de grande impacto, acontecia:


Com o grande desenvolvimento da informática, especialmente nos últimos trinta anos, o acesso a um microcomputador deixou de ser privilégio de uma elite de grande poder aquisitivo. O custo dos nicrocomputadores baixou, tornando-os equipamentos de consumo de um número cada vez maior de pessoas. Para as empresas, esta difusão do uso da informática, junto com o desenvolvimento de sistemas de teleprocessamento, permitiu a formação de redes pelas quais trafegam todas as informações necessárias ao seu gerenciamento e operacionalização. As redes de computadores são atualmente a alma da empresa.
Fonte:
http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/computers/1800715-tecnologia-redes-computadores/



CRM para que te quero?
Das promessas de quem vende
às realidades de quem compra

CRM. O que é e para que serve?

Qual é exactamente a definição de CRM (Customer Relationship Management)? Se perguntarmos a uma dúzia de pessoas diferentes obtemos uma dúzia de respostas diferentes. De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes. Esta estratégia deve permitir identificar e seleccionar as formas de relacionamento com os clientes que apresentem maiores benefícios ou maior potencial para a empresa e permitam fornecer a esses mesmos clientes um nível de serviço que exceda as suas expectativas. Para o conseguir, utiliza as componentes tecnológicas, de planeamento estratégico e de marketing pessoal, sempre numa perspectiva de orientação total para o cliente. O CRM permite assim alcançar objectivos como:
-Conhecer melhor as necessidades dos clientes de modo a desenvolver uma relação mais próxima com estes;
-Identificar ‘leads’ qualificados de forma a ganhar novos clientes;
-Fechar vendas de modo mais eficiente e eficaz;
-Permitir aos clientes efectuar transacções de forma mais fácil e rápida;
-Fornecer serviços de suporte, pré, durante e pós-venda;
-Ter um maior enfoque nos clientes com vista a uma maximização do ARPU (Average Revenue Per User)
-Disponibilizar a mesma informação ao cliente, independentemente do canal de contacto com a empresa (Internet, Call Center, Loja,…);
Podem ser consideradas acções de CRM as seguintes:
-A construção de uma base de dados que registe em exclusivo questões relacionadas com o Serviço a Clientes;
-A existência de uma Web page que permita aos clientes, verificar disponibilidades de produtos, colocar directamente suas encomendas e verificar o ponto de situação das mesmas (tracking);
-A constituição de uma ‘Datawarehouse’ de forma a construir bases de dados que melhor permitam conhecer os clientes;
-A recolha de dados junto dos visitantes do Web site, como sejam o seu nome, e-mail, morada e interesses;
-A recolha e armazenagem de dados, como sejam os relacionados com a resposta a uma campanha, o histórico de compras ou de envios.
Uma boa aplicação de CRM pode influenciar o montante que os clientes gastam na empresa e o seu grau de fidelização. Algumas empresas através da implementação de programas de CRM conseguiram ganhos significativos em termos de proveitos, satisfação dos clientes, produtividade dos funcionários, bem como reduções de custos em termos de aquisição de clientes. Neste momento cerca de 40% das empresas que operam em áreas fortemente tecnológicas, nos sectores aeroespacial, no retalho e nas ‘utilities’ já investiram em sistemas de CRM. Uma solução de CRM pode custar mais de 100 milhões de euros, entre implementação, formação e integração, podendo levar até três anos a colocar em serviço.
O que promete quem vende?
Os grandes fabricantes de aplicações de CRM, como a Siebel, a Oracle ou a SAP invariavelmente utilizam como argumento de venda, o que pode resumir-se por ‘melhor conhecer para melhor explorar’, utilizando ‘Case Studies’ de empresas de renome para exemplificar. Por exemplo a Siebel, refere o caso da Fujitsu Siemens Computers, que terá conseguido reduzir o tempo de processamento das encomendas em 65%, aumentar a taxa de conversão de leads em 45% e reduzir o tempo de processamento das encomendas dos revendedores de uns longos dois dias para uns meros 30 minutos. A comercialmente agressiva Oracle propõe aos clientes de outros fabricantes, como Siebel, Peoplesoft ou Clarify, que uma migração para Oracle constitui uma alternativa mais viável e fiável que a continuação da solução existente ou mesmo o seu ‘upgrade’. A SAP através do mySAP Customer Relationship Management (mySAP CRM) salienta a faculdade da ferramenta em dar poder à empresa para transmitir valor ao cliente e permitir alcançar um crescimento lucrativo. A aposta, aproveitando a vantagem de possuir o R3, passa por destacar a facilidade de ligação entre as funções de ‘front’ e de ‘back-office’ numa única operação, centralizada no cliente. De referir também a colaboração entre empregados, parceiros e clientes através do fornecimento de informação relevante, personalizada e proveniente de diversas fontes e processos de negócio. A solução mySAP CRM posiciona-se como a única que liga empregados, parceiros, processos e tecnologia num ciclo de interacção em torno do cliente. O objectivo é tão só converter ‘prospects’ em novos clientes e estes em clientes de longo prazo.
De uma forma geral qualquer dos fabricantes promete as melhores aplicações da sua classe e soluções ‘one-stop-shop’, integrando todas as etapas do processo, desde a prospecção ao ‘fullfillement’, passando pela venda. Segundo estes, estas soluções são mais fáceis de gerir e de integrar, oferecendo modelos de dados consistentes com informação sobre os consumidores.
Qual a realidade para quem compra?

As empresas que se decidem pela implementação de uma solução de CRM estarão a enveredar por um complexo, dispendioso e moroso processo que irá implicar uma reestruturação total dos processos de funcionamento com largo impacto em termos de recursos humanos, sistemas de informação e forma de abordagem do mercado. Muitas são as empresas que um ano após a colocação em serviço de uma filosofia de CRM não estão sequer a atingir metade dos benefícios previstos, sendo que, segundo a Cap Gemini e o IDC, é expectável um crescimento mínimo anual correspondente a 10% do investimento efectuado com o CRM. É igualmente frequente os custos e os prazos previstos para a entrada em funcionamento serem ultrapassados em duas ou três vezes. Também é habitual os empregados queixarem-se da reduzida flexibilidade de utilização do sistema, muitas vezes por não terem sido sequer ouvidos pelos grupos de trabalho que preparam a implementação ou simplesmente porque não têm as qualificações necessárias para operar um sistema deste tipo.
As soluções de processo único ‘one-stop-shop’ implicam a recolha de dados de diferentes proveniências e logo de diferentes aplicações, muitas vezes de difícil integração e gestão, dando origem a falhas ou a modelos de dados inconsistentes, que provocam a frustração nos utilizadores do sistema. Embora poderosas, as funcionalidades das soluções de fabricante podem levar as empresas ao desenvolvimento de mais módulos que os necessários para atingir os seus objectivos. Estas aplicações podem igualmente não ser integráveis com outros sistemas existentes, como por exemplo a aplicação de gestão do ‘Contact Center’.

O dilema do ‘devo ou não avançar com o CRM na minha empresa’?

Analisadas as promessas dos vendedores e as realidades de quem já comprou e está a utilizar a dúvida que paira no ar é precisamente se a empresa deve ou não avançar com o CRM. Não há respostas únicas, tudo tem de ser contextualizado. No entanto há algumas dicas que podem facilitar os processos de decisão ‘go/no go’ e o grau de investimento. Entre estas podem ser apontadas as seguintes:
-Investigar quais as expectativas dos clientes mais importantes. Não é preciso implementar um projecto em larga escala, demorado e dispendioso se tal não é requerido pelos clientes;
-Elaborar um ranking, por ordem de importância, dos diferentes pedidos dos clientes à empresa;
-Analisar o grau de dificuldade de execução dos diferentes projectos;
-Rever os custos e o esforço envolvidos;
-Construir uma lista de projectos prioritários em função da informação recolhida e analisada nos pontos anteriores.
Fonte:
http://www.e-marketinglab.com/crm_para_que_te_quero_jnegocios.html

Business Process



Processos de negócio





Business Process é a base de estudo do Sistema de Informação. Ele oriente os processos empresarias que contém: custo, prazos, qualidade de produção e satisfação do cliente.
Quando é reduzido o custo e o aumento de satisfação do cliente o processo é melhorado.
A adoção de um processo é o meio que a empresa realiza a missão para produzir valor aos clientes.

Possuir uma visão holística de um negócio é importante para seu gerenciamento e a modelagem do negócio torna esta visão abstrata em algo mais tangível para uma grande parte das pessoas da empresa. Desta forma consegue-se permear esta visão para toda organização. A visão holística de um negócio é representada por um processo de negócio (business process - BP).